O artigo de opinião com o título ‘Presidência da República e o sonho de uma tarde de Outono’, que Pedro Santana Lopes assina no Jornal de Negócios, na edição desta quinta-feira, é uma posição clara do social-democrata: não será candidato a Belém, nas próximas Presidenciais.
Santana Lopes tem sido um nome aventado para o cargo, além de outros nomes da esfera social-democrata, como Marcelo Rebelo de Sousa e Durão Barroso. Mas o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa coloca-se desde já fora da corrida.
Aponta dois nomes, para o mais alto cargo da nação. “Manuel Braga da Cruz, em minha opinião, além de Jorge Miranda, é a pessoa que melhor pensa o sistema de Governo português”, defende Pedro Santana Lopes. Mas não aceita “fabricar candidatos”.
“Estou com isto a dizer que Manuel Braga da Cruz deve ser o próximo Presidente da República, ou candidato ao mais alto cargo da nação? Não, eu não sou Marcelo Rebelo de Sousa, não tenho essa vocação para fabricar candidatos”, sustenta.
Santana escreve ainda que Marcelo Rebelo de Sousa “é primeiro e mais convicto interessado na matéria”, o que é comprovado por, “há anos” e “ciclicamente” “não perder “oportunidade de deambular sobre o assunto”.
O antigo primeiro-ministro faz uma alusão à “lista de pessoas já conhecidas” que são apontadas como possíveis candidatos à ‘sucessão’ de Cavaco Silva. E não só no universo social-democrata, mas também da esfera socialista, “como António Guterres, António Costa, Durão Barroso, eu próprio, José Sócrates, além como é claro, do ‘grande agitador’ do tema em análise, o mais comentador dos comentadores portugueses”: Marcelo Rebelo de Sousa.
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