É “um problema de Direitos Humanos”, argumentou José Soeiro, que estimou em cerca de 1600 os portuenses que consomem drogas.
O deputado falou aos jornalistas após a reunião de hoje entre a secção portuense do Bloco, a Agência Piaget para o Desenvolvimento (APDES) e a Consumidores Associados Sobrevivem Organizados (CASO).
“O consumo a céu aberto, sem condições de segurança”, é também “um problema de saúde pública” a que urge dar resposta, justificou o deputado.
A criação de salas de consumo assistido seria abrir uma “porta de entrada dos consumidores aos serviços de saúde”, frisou José Soeiro, referindo que a quase centena de salas de “consumo seguro” que existem na Europa trouxeram “uma melhoria da saúde pública e das condições de segurança” e não “um aumento de consumo nem do crime aquisitivo”.
“As salas não irão resolver definitivamente o problema da droga, mas seriam um passo importante para enfrentar a atual degradação”, refletida em taxas de propagação de doenças como hepatites e VIH acima dos 26 por cento.
“As pessoas, desde crianças a adultos, passam nas ruas e veem os consumidores a injetar-se e, por causa disto, é urgente intervir”, insistiu o deputado: “O objetivo destas salas é vigiar o consumo de drogas, reduzir a partilha de seringas, evitar a propagação de doenças e introduzir os consumidores na rede de cuidados de saúde”.
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