Pedro Siza Vieira, ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, afirmou que a TAP paga “salários” superiores aos da concorrência a “muitos” dos trabalhadores.
As declarações foram proferidas após a reunião da Concertação Social, quando o governante foi solicitado pelos jornalistas a falar sobre o plano de reestruturação da TAP.
A reestruturação da TAP vai levar ao despedimento de 500 pilotos, 750 tripulantes de cabine e 750 trabalhadores de terra, reduzindo a massa salarial do grupo em cerca de 25 por cento.
“No caso da TAP, acresce também que os encargos salariais que tem, em comparação, e as remunerações que são pagas a muitos dos seus trabalhadores, em comparação com as suas congéneres europeias, são também superiores àquelas que as suas concorrentes e congéneres suportam”, afirmou o ministro.
Os despedimentos, no âmbito do plano de reestruturação, foram justificados com a necessidade de dar à TAP uma “possibilidade” de ‘sobreviver’ depois de 2022.
“É preciso fazer um esforço muito significativo para assegurar que a TAP não se mantém [só] em 2021, ou 2022, mas tem a possibilidade de se aguentar mais tarde”, frisou Siza Vieira.
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