Nas Notícias

“Saio animada e convicta que posso dar um contributo”, diz Elina Fraga

A agora eleita vice-presidente do PSD, Elina Fraga, afirmou que sai “animada e convicta que pode dar um contributo neste novo ciclo”, apesar da polémica à volta da queixa-crime apresentada em 2014 contra os membros do Governo de Passos Coelhos.

Elina Fraga falou aos jornalistas após o discurso do novo líder do PSD. A nova vice-presidente do partido nomeada por Rui Rio foi vaiada quando subiu ao palco para discursar, em alusão a uma queixa-crime apresentada em 2014 contra o Governo de Passos Coelho, quando era bastonária da Ordem dos Advogados, por uma guerra com a ministra da Justiça, Paula Teixeira e Cruz.

“Fui acompanhada nessa luta por muitos militantes que me manifestaram aqui, pessoalmente, o seu apreço e consideração por ter seguido o que foi a principal frase de Sá Carneiro: primeiro, Portugal; depois o partido e depois, só em último lugar, a circunstância pessoal de cada um de nós”, começou por dizer.

“Saio daqui animada, convicta que posso dar um contributo para este novo ciclo do PSD. O dr. Rui Rio tem um pensamento que coincide em muito com aquilo que foram as defesas que eu fiz, não só na Justiça mas como para o país, onde combati as graves assimetrias”, reforçou.

A nova vice-presidente do PSD disse ainda que “só a comunicação social não pode criar um problema” dentro do partido, e que este sai do congresso “unido e mobilizado para ganhar as eleições e atos eleitorais que vão existir e, sobretudo, mobilizado para transformar Portugal e apresentar uma verdadeira alternativa”.

Ainda sobre a queixa-crime apresentada, Elina Fraga diz que o fez enquanto “bastonária da Ordem” e não em “nome pessoal”.

Em destaque

Subir