Álvaro Parente e Miguel Ramos ficaram impedidos de repetir o quarto lugar na primeira corrida no segundo confronto do fim-de-semana no International GT Open no Autódromo do Estoril. Isto porque o ‘safety car’ entrou em pista quando o piloto de Gaia iniciava uma grande recuperação.

Os 25 segundos no handicap que a dupla portuguesa do McLaren 650S da Teo Martin tinha de cumprir na troca de pilotos deixava antever uma corrida difícil. Mas o resultado poderia ter sido melhor do que a quinta posição conseguida.

A primeira metade da corrida correu bem, com uma boa largada de Álvaro Parente, tendo assumido a perseguição ao líder e mesmo o comando quando este teve problemas técnicos.

E o piloto do Porto chegou a deter mais de nove segundos de vantagem. Só que no turno de condução de Miguel Ramos a entrada do ‘safety car’ em posta fez esfumar as esperanças da equipa em terminar no pódio.

“Sabíamos que teríamos uma corrida difícil, devido ao nosso handicap, mas atacámos desde o início e mostrámos sempre um andamento muito rápido. Acredito que poderíamos chegar ao pódio. O que seria fantástico para todos os que foram ao Autódromo do Estoril para nos apoiar”, considera Álvaro Parente.

O ‘saftey car’ acabou por nos tirar qualquer possibilidade de alcançar esse objetivo. Estamos na luta pelo campeonato, e isso é o mais importante, uma vez que esse era o nosso objetivo. Vamos para Silverstone sem handicap, o que nos permitirá lutar por um pódio”, acrescenta o piloto portuense.