O número é avançado pelo diretor de segurança do Facebook. Alex Stamos avança que a Rússia terá gasto cerca de 100 mil dólares (à volta de 83.500 euros) em publicidade na rede social. Os anúncios remetiam para páginas criadas para influenciar o desenrolar das eleições presidenciais nos EUA, ganhas por Donald Trump.
O responsável do Facebook explica que, ao longo de dois anos, a Rússia publicou anúncios que encaminhavam os utilizadores da rede social para 470 perfis (todos falsos, como mais tarde foi apurado) criados para fomentar polémica em torno dos candidatos e acentuar a divisão social em questões fraturantes.
Alex Stamos assegura que, apesar de todos os indícios já conhecidos, não há evidências de que essa publicidade tenha servido para promover especificamente um candidato (Donald Trump) ou fragilizar outra (Hillary Clinton).
Numa entrevista ao The Guardian, o diretor de segurança da famosa rede social acrescentou que os anúncios iam sendo suspensos quando era percebida a verdadeira intenção: incentivar o ódio racial, contra os imigrantes ou contra os direitos dos homossexuais.
O responsável salienta ainda que não há provas concretas de que os compradores dos anúncios fossem russos, contrapondo que as operações de compra foram realizadas em linguagem russa, mesmo que os anúncios fossem publicados em inglês.
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