Miguel Sousa Tavares falou sobre Rui Pinto, o hacker português que se encontra em prisão domiciliária, na Hungria. O comentador considera que o jovem português fez “um serviço notável no futebol”.
“Eu aprendi duas coisas em direito: uma é respeitar a lei justa e outra é não respeitar a lei injusta. Entre a lei e a justiça, eu prefiro a justiça, o que não quer dizer que valha tudo”, começou por explicar, no seu espaço de comentário na TVI.
“Ele tem prestado um notável serviço ao futebol, notável. O Ministério Público francês também acha, o Ministério Público da Suíça também acha, que graças a ele estão a investigar as vigarices que o presidente da FIFA fez para cobrir o Manchester City que não respeita o fair-play financeiro”, acrescentou.
Miguel Sousa Tavares explicou ainda que os meios de Rui Pinto “podem não ser lícitos”, mas sublinhou para não se confudir “a mensagem com o mensageiro”, “a denúncia com o denunciante”.
“Tanta assanha para ir atrás dele, começa-me a dar a ideia que querem é silenciá-lo, que têm muito medo do que ele tenha no computador. Mais do que deitar a mão ao Rui Pinto, querem deitar a mão ao computador dele. Deve haver muita gente, não só em Portugal mas por esse mundo fora, as Doyens, os fundos dos jogadores, que devem estar ansiosos que o computador se cale”, defendeu o comentador.
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