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Rosa Grilo sabia da morte do marido, mas foi de férias com o amante

A Polícia Judiciária (PJ) traçou um mapa das deslocações de Rosa Grilo, durante o mês que se seguiu ao desaparecimento (sabe-se agora que Luís Grilo já estava morto desde o dia 16 de julho). Enquanto decorriam buscas, Rosa passou férias e foi ao festival Paredes de Coura, com o amante. A viúva conta que o marido foi assassinado, à sua frente.

Segundo avança o Correio da Manhã, a PJ tem provas das rotinas de Rosa Grilo, depois da morte do marido: foi ao festival Paredes de Coura e passou três fins de semana com António Joaquim, em Porto Covo, Grândola e em Caminha.

E essas rotinas não se alteraram com a morte do marido – que, acreditando na versão da viúva, foi assassinado em casa, a tiro, por vingança.

Enquanto o país procurava o triatleta dado como desaparecido, Rosa Grilo terá passado fins de semana com o amante, em Porto Covo, Grândola e em Caminha, assistindo mesmo a concertos no festival Paredes de Coura, segundo escreve o Correio da Manhã.

“A relação com António Joaquim estreitou-se e, no mês e meio em que amigos, elementos da GNR e bombeiros procuravam o corpo, Rosa ia de férias”, escreve aquele diário, que sustenta a informação em faturas de hotéis e pagamentos de Via Verde, bem como registos telefónicos.

Rosa Grilo revela que o marido foi assassinado por três homens, numa alegada vingança, relacionada com tráfico de diamantes.

Conta ainda que assistiu ao crime e que não o denunciou por medo.

Apesar de tudo, não mudou a rotina: mesmo sabendo que o marido tinha sido assassinado, não deixou de ir ao festival Paredes de Coura, passando ainda fins de semana com o amante.

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