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Rooney: “Ronaldo tinha um espelho no balneário e não parava de olhar para ele”

cristiano ronaldo1Curiosa revelação do internacional inglês, que foi companheiro de equipa de CR7 durante cinco épocas.

Cristiano Ronaldo está triste, não se ouve falar noutra coisa. O mau momento emocional do avançado do Real Madrid está nas capas de todos os jornais e o tema espalha-se cada vez mais pelas redes sociais. A pergunta repete-se: afinal, o que se passa com o português?

O caso até já deu direito à criação de uma página no Facebook – “Cristiano Ronaldo está triste porque” (visite aqui) – onde os utilizadores são convidados a lançar palpites sobre a verdadeira razão, salvam-se os mais cómicos, diga-se.

Inúmeros companheiros de profissão já saíram em sua defesa, sobretudo do Real Madrid, mas há também quem o critique. Embora posso não ser entendido como tal, certo é que Wayne Rooney, avançado inglês que chegou ao United em 2004, quando CR7 já lá estava, e que foi seu companheiro de equipa durante as cinco épocas seguintes, faz agora uma revelação surpreendente acerca dos ‘bastidores’ de Old Trafford.

“Ronaldo tinha um espelho no cacifo do balneário e não parava de olhar para ele”, revela o camisola 10 dos ‘red devils’, que vai ainda mais longe: “No túnel de acesso ao relvado, antes dos jogos, parava em todos os espelhos e fica ali a olhar, para se concentrar”, acrescenta.

O internacional inglês relembra ainda qual seria, há uns anos, o real objetivo de Ronaldo: “Queria muito ser o melhor do mundo, estava sempre a falar nisso”, diz o internacional inglês, através do livro recentemente lançado ‘My Decade in the Premier League by Wayne Rooney’, citado pelo jornal A Bola.

A razão da tristeza de CR7 continua secretamente guardada pelo próprio. Certo é que, segundo imprensa britânica, Ronaldo terá recebido uma oferta do Manchester City, neste defeso, que faria com que se tornasse no mais bem pago do mundo, ganhando praticamente o dobro do que ganha em Madrid. O emblema de Florentino Pérez terá recebido mesmo uma proposta de cerca de 200 milhões de euros, que foi de pronto recusada (saiba mais aqui).

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