Ronaldo na seleção da Nike contra a Adidas de Messi no Mundial
O Mundial está à porta e os dois gigantes do equipamento desportivo anseiam pelo triunfo… da publicidade. Definido os plantéis das 32 seleções finalistas, falta conhecer o onze da Nike, capitaneado por Cristiano Ronaldo, e o da Adidas, com Lionel Messi como protagonista.
O futebol é cada vez mais um negócio e cada vez menos um desporto. Nas grandes competições, as multinacionais não preferem os melhores, mas sim as ‘personagens’ que possam converter em ícones publicitários.
Com o apito inicial do Mundial’2018 prestes a iniciar-se, há duas marcas que se distinguem das demais. A Nike, que tem como figura maior o melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, e a Adidas, cujo principal ativo é o grande rival de CR7, o argentino Lionel Messi.
A verdade é que, se os dois gigantes do equipamento desportivo fossem uma seleção, teriam um 11 que seria um candidato natural ao triunfo na competição.
Comecemos pela Nike do ‘nosso’ capitão.
Montado num ambicioso 3x5x2, a empresa estadounidense teria à baliza o gigante belga Courtois, protegido por três centrais rápidos e que caem bem na proteção das alas: Sergio Ramos, Thiago Silva e Jérôme Boateng.
No meio-campo, seria complicado escolher qual o mais mágico de entre os cinco: Christian Eriksen, Luka Modric, Kevin De Bruyne, Eden Hazard e Andres Iniesta.
No ataque, segurando a bola, Harry Kane seria o parceiro de sonho de Cristiano Ronaldo.
Porém, a Adidas teria um onze de igual valor.
Num mais conservador 4x3x3, a empresa alemã teria os defesas Jordi Alba, Marcelo, Kompany (assumindo que recupera da lesão contraída no jogo da Bélgica com Portugal) e Cesar Azpilicueta na proteção à baliza de David De Gea.
No meio-campo, a qualidade física de Dele Alli e Paul Pogba complementaria o equilíbrio tático de Toni Kroos.
O tridente ofensivo seria um pesadelo para qualquer defesa: ‘apenas’ Gabriel Jesus e Mohamed Salah (também a recuperar de lesão) a emparelhar com… Lionel Messi.
