A ‘porta da saída’ indicada por Rui Rio fez a primeira vítima. António Martins da Cruz abandonou o PSD e com estrondo, justificando não se rever “em pacóvios suburbanos”.
“Quem estruturalmente discorda tem de ter uma atitude idêntica à que Pedro Santana Lopes teve”, ou seja, deixar o PSD, afirmou Rui Rio, no início deste mês.
O histórico Martins da Cruz ouviu e… teve atitude semelhante. Não vai fundar um partido (para já?), mas abandonou o PSD.
E, ao sair, bateu a porta com estrondo.
“Não me revejo em pacóvios suburbanos”, acusou o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros.
A frase consta no documento que o ex-social-democrata enviou à direção nacional do PSD e foi repetida pelo próprio ao Expresso.
“Não me revendo na orientação e prática política da atual liderança, e da maioria das figuras à sua volta, renuncio por este meio e a partir de hoje à condição de militante”, sustentou.
Por “honestidade intelectual”, Martins da Cruz deixa o partido para que não o acusem de “ser cúmplice da atual liderança”, nem que fosse com “o silêncio ou com a minha passividade”.
E se dúvidas restassem, a linguagem utilizada pelo embaixador é bem clara da revolta que sente contra a atual direção de Rui Rio.
“Não me revejo na orientação que Rui Rio deu ao partido, nas práticas, no tom, no que diz às televisões, nas pessoas que cirandam à volta dele. Não me revejo em nada e não me revejo em pacóvios suburbanos”.
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