Ricardo Moura e António Costa não conseguiram reeditar a vitória de 2018 no Rali Serras de Fafe deste ano, tendo de contentar-se com a quarta posição. Em parte devido a dificuldades com o Skoda Fabia R5.
O piloto açoriano até chegou a passar pela segunda posição, pela qual lutou até ter problemas de diferencial no carro assistido pela ARC Sport, e depois disso perdeu duas posições que já não conseguiu recuperar.
Foto: Ricardo Cachadinha
Apesar de admitir “ter alguma falta de ritmo” no início da prova, por estar “algum tempo sem competir”, que o impediu de ser mais rápido no primeiro dia em determinadas alturas do percurso, Moura admitiu que teve “altos e baixos” no seu andamento, frisando: “Tenho dificuldade em ser consistente”.
E se na sexta-feira o Skoda não lhe deu problemas, no domingo foi diferente. A mecânica do carro não ajudou: “Tive algumas dificuldades nos troços do sábado de manhã, com o diferencial traseiro. O que me fez perder o ‘comboio’ da frente. Nas últimas quatro especiais conseguimos voltar a fazer bons tempos. Depois de quase um ano sem competir acho que o objetivo que me trouxe aqui foi alcançado. Diverti-me bastante nos troços de Fafe e em algumas fases da prova consegui ter um bom ritmo”.
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