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A “revolta” do Sporting preocupa Manuel Machado e o Nacional

O Nacional vai receber amanhã um Sporting com vontade de dar “um grito de revolta”. É assim que o técnico dos insulares, Manuel Machado, espera o “leão ferido” pela perda da liderança isolada da Liga, há uma semana. “Esperamos estar num bom dia”, acrescentou.

O Sporting visita amanhã (18h30) o Nacional, horas depois do clássico entre Benfica e FC Porto e uma semana depois dos leões terem perdido a liderança isolada do campeonato.

Será “um leão ferido” que se vai apresentar na Choupana, ou pelo menos é isso que espera o treinador do Nacional, Manuel Machado.

“Espero um Sporting igual a si próprio. É líder do campeonato e isso diz tudo”, resumiu o técnico, lembrando que os leões partilham o comando da Liga com o Benfica.

“É uma grande equipa, que vive uma fase de grito de revolta, que tem um plantel requalificado e com um leque de jogadores riquíssimo, que é muito bem liderado”, acrescentou.

Com o Nacional cada vez mais afundado na tabela (15.º posto), os jogos em casa são fundamentais para pontuar, mas tudo muda de figura quando quem visita a Choupana é “um leão ferido” que se vai apresentar “com um nível de ansiedade redobrado pelo resultado do clássico desta noite”.

Já a equipa madeirense vai ser “igual a si própria”, até porque, como explicou o técnico, não se pode “inventar coisas novas a três meses do final do campeonato”.

“O que esperamos é estar num bom dia e sermos competentes, impedindo que o Sporting faça o seu jogo e ter competência para concretizar alguns momentos que nos permitam ganhar o jogo, sendo que, para tal, vamos ter uma estratégia adequada”, antecipou.

“O Sporting não deixará de ter pressão. O campeonato está a aproximar-se do último terço, por isso estamos numa fase onde as coisas se decidem e, nestes momentos, é evidente que esse grau de ansiedade cresce, mas é algo normal, seja qual for o objetivo”, insistiu Manuel Machado: “É algo controlável e que se treina. Uma equipa com a dimensão do Sporting vai minimizar o prejuízo que essa ansiedade possa trazer”.

“Não temos sabido nem conseguido fazer pontos e isso acabou por nos penalizar em alguns momentos. Vimos de duas vitórias e um empate, sendo que o empate foi concedido nos últimos minutos, caso contrário podíamos estar a contar com três vitórias consecutivas”, concluiu o treinador dos insulares.

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