Fórmula 1

Responsável da Fórmula 1 prevê campeonato com o máximo de 18 provas

Apesar da pandemia de Covid-19 não dar mostras de abrandar, o presidente da Fóirmula 1, Chase Carey, prevê um campeonato que possa ter entre 15 e 18 provas.

Já sete grandes prémios foram adiados ou cancelados, com a prova da Austrália a ser anulada depois de um caso de infeção ter afetado o ‘paddock’, forçando a equipa McLaren a retirar-se.

Mais recentemente o Grande Prémio do Azerbaijão – que era apontado como o novo começo do campeonato a 7 de junho – foi adiado, mas agora Carey deu a conhecer os novos planos da Fórmula 1.

“Após uma semana, a F1, a FIA e as 10 equipas reuniram-se para tomar medidas rápidas e claras, de modo a responder à crise do Covid-19”, referiu o norte-americano.

O homem que comanda a disciplina máxima do automobilismo afirma também: “Ninguém pode prever a evolução da pandemia. Por isso não sabemos quando poderemos retomar a competição, mas estamos determinados a organizar um campeonato de Fórmula 1 em 2020”.

Chase Carey é um homem de negócios, e tentar ‘salvar’ alguns compromissos com todas as partes, mas tenta encontrar um equilíbrio difícil entre a parte financeira e a segurança de todos os que compõem o ‘paddock’ da F1.

“Temos bem a consciência de que poderá haver novos adiamentos entre os eventos do calendário, mas temos a intenção de ver a campanha começar a determinado momento durante o verão. Seguiremos um calendário entre 15 e 18 datas”, reitera o norte-americano.

Carey acrescenta: “Já avançamos a primavera para poder rodar este verão. Esperamos igualmente ver a época passar o fim inicial, parar a 29 de novembro. O encadeamento das provas já será muito diferente do que o previsto inicialmente. É ainda assim impossível dar um calendário preciso neste momento”.

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