Fórmula 1

Renault tem uma tarefa de anos para alcançar o topo da F1

Cyril Abiteboul admitiu que a Renault tem uma tarefa de muitos anos para alcançar as três equipas de topo da Fórmula 1.

Em comentários após o Grande Prémio da China, no passado domingo em Xangai, o técnico francês admitiu que a sua equipa tem trabalho árduo pela frente se quiser um dia lutar por vitórias e títulos na disciplina máxima do automobilismo.

Na prova chinesa a formação de Enstone voltou a debater-se com enormes dificuldades, e se Daniel Ricciardo terminou na sétima posição, Nico Hulkenberg somou mais um abandono. Uma desistência que Abiteboul justificou com “um problema em redor da MGU-K”.

Já não é a primeira vez que unidade de recuperação de energia dá problemas no R.S. 19, algo que poderá ser uma anomalia crónica do sistema. Para já o chefe da equipa Renault admite algumas dificuldades, sem precisar muitos detalhes.

“É difícil porque significa que não ultrapassamos totalmente problemas de fiabilidade. Foi um problema de ‘software’ que está relacionado com todas as mudanças que tivemos que fazer para reagir aos percalços que tivemos no começo da época”, justificou Cyril Abiteboul.

O facto de Ricciardo ter terminado a prova chinesa nos pontos foi uma notícia para a equipa Renault, como faz questão de salientar o seu responsável máximo: “Foi bom depois de uma corrida frustrante. Permite-nos esquecer o Bahrain e começou com em Melbourne, onde Nico foi sétimo. Mas temos de ser melhores em todos os aspetos. Somos um pouco mais lentos do que gostaríamos, mas temos de trabalhar, sem queixas. É um trabalho de muitos anos para reduzir a diferença para as equipas da frente”.

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