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Redes sociais: Alerta de mensagens privadas na cronologia do Facebook é falso

facebook1Empresa norte-americana afirma que tudo não passou de uma confusão de alguns utilizadores. Responsáveis já investigaram caso e descansam milhões de pessoas, garantindo que nenhuma mensagem privada foi publicada na cronologia.

Nos últimos dias um alerta no Facebook foi lançado. Alguns utilizadores afirmavam que viam mensagens privadas, trocadas com alguns amigos, publicadas nas suas cronologias (antigo mural).
Como é costume, o alerta foi partilhado por milhares de pessoas, o que levou mesmo o Facebook a tomar medidas.

Segundo refere esta terça-feira um responsável daquela rede social, o caso foi investigado mas não há qualquer motivo para alarme.

Tudo não terá passado de uma confusão de alguns utilizadores. Segundo o membro da equipa da rede social, as atualizações de estado feitas há anos tinham características bastante diferentes das atuais. O Facebook ainda não tinha o botão ‘Gosto’ e ‘Comentar’. Assim, essas publicações, vistas agora, podem levar o utilizador a pensar que se trata de uma mensagem privada.

O Facebook descansa os milhares de utilizadores que ficaram em alerta, como medo de verem mensagens privadas trocadas com amigos publicadas e visíveis para todos. Ainda segundo o mesmo responsável, a plataforma foi devidamente construída e protegida para separar as duas coisas, atualizações de estado e mensagens.

Mesmo assim, este caso acabou por afetar consideravelmente a rede social de Mark Zuckerberg. Após o alerta ter começado a circular na Internet, as ações em Nasdaq perderam mais de nove por cento.

Entretanto, o Facebook continua os esforços para aumentar os lucros, isto depois da pressão que tem sentido por parte dos investidores e que levou já à suspensão da venda de ações durante 12 meses. Recentemente, a rede social abriu as promoções na rede social, uma funcionalidade que permite às empresas/marcas disponibilizaram ofertas ou descontos aos seus fãs (saiba mais aqui).

Alguns analistas acreditam que a rede social pode faturar mais três mil milhões de dólares por ano, com esta nova ferramenta.

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