Economia

Presidente do CDS critica recolhimento e internautas lembram voto a favor do estado de emergência

O presidente do CDS criticou o recolhimento obrigatório, alertando para o “efeito boomerang”, e foi de imediato recordado, pelos internautas, que o partido votou a favor do estado de emergência.

Ao exigir “medidas de apoio económico” para a restauração, o comércio e os serviços, no Twitter, Francisco Rodrigues dos Santos antecipou concentrações até às 13h00.

“O recolhimento obrigatório poderá ter um efeito boomerang, uma vez que concentra na janela horária até às 13h00 milhares e milhares de portugueses que vão cumprir as tarefas que têm habitualmente reservadas para o fim-de-semana”, escreveu o líder centrista.

A publicação surpreendeu muitos internautas, que lembraram o voto do CDS a favor do estado de emergência, ao abrigo do qual foi decretado o recolhimento obrigatório.

“É por demais evidente que o Governo corre atrás do prejuízo e errou por falta de planeamento e previsão. Imperdoável”, acrescentou Francisco Rodrigues dos Santos, num tweet posterior.

Para o presidente do CDS, são urgentes “medidas de apoio económico que compensem as perdas” nas atividades económicas, “com máxima celeridade e sem burocracias”.

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