O recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau termina hoje em polémica com trocas de acusações entre as várias entidades envolvidas no processo e quando o Ministério Público realiza uma investigação por alegadas irregularidades.
O processo de registo de eleitores guineenses para as eleições legislativas, que deveriam ter ocorrido a 18 de novembro, teve início em setembro, com um mês de atraso, devido a dificuldades técnicas e financeiras e desde o seu início que foi polémico.
Já este mês um grupo de partidos políticos, entre os quais se encontra o Partido de Renovação Social (segunda maior força política do país e que faz parte do atual do Governo) apresentou uma queixa no Ministério Público por alegadas irregularidades, que estão a ser investigadas.
Segundo dados fornecidos pelo Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE), o recenseamento de eleitores já atingiu mais de 90 por cento da previsão inicial dos mais de 800 mil eleitores previstos pelo Instituto Nacional de Estatística.
Num comunicado divulgado terça-feira à noite, o GTAPE sublinhou que “não obstante as picardias entretanto registadas”, o recenseamento eleitoral está a decorrer “num ambiente de tranquilidade, com notável empenho dos membros das brigadas espalhadas por todo o território nacional e na diáspora”.
As eleições legislativas na Guiné-Bissau ainda não têm data marcada, mas deverão ocorrer durante o primeiro trimestre de 2019.
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