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Receitas operacionais da Wynn Resorts sobem 4%, Macau rende mais 50 milhões

As receitas operacionais da Wynn Resorts no último trimestre de 2018 subiram 4 por cento, para 1,70 mil milhões de dólares, com o Palace, em Macau, a render mais 84 milhões e o Wynn Macau a perder 30,3 milhões.

“As receitas operacionais foram de 1,69 mil milhões de dólares [quase 1,5 mil milhões de euros] no último trimestre de 2018, um aumento de 4 por cento, ou 65,4 milhões [57,2 milhões de dólares]; as receitas operacionais do Wynn Macau e das operações Las Vegas aumentaram 84 [73,5] e 11,7 milhões [10,2 milhões de euros], respetivamente, compensadas por um decréscimo de 30,3 milhões [26,5 milhões de eurs] no Wynn Macau”, anunciou hoje a gestora de hotéis e casinos.

Em comunicado colocado no seu site, a empresa explica que “as receitas operacionais do Wynn Palace foram de 740,6 milhões de dólares no último trimestre de 2018, um aumento de 12,8 por cento face aos 656,5 milhões para o mesmo período de 2017”, ao passo que as receitas operacionais do Wynn Macau desceram 5,2 por cento, passando de 583,7 milhões nos últimos três meses de 2017 para 553,4 milhões de outubro a dezembro do ano passado.

Na conferência telefónica com os investidores, os gestores vincaram que o objetivo da operação em Macau é “solidificar o Wynn Palace como a melhor oferta [‘premium’, na expressão em inglês] na península” e lembram que ainda no primeiro semestre irá abrir um novo hotel, com um investimento de 2,6 mil milhões de dólares.

Macau, a capital mundial do jogo e o único local na China onde os casinos são legais, registou, no ano passado, quase 33 mil milhões de euros em receita do jogo, o que representa um aumento de 14 por cento em relação ano de 2017, de acordo com dados oficiais divulgados no princípio do mês.

Operam no território seis concessionárias: Sociedade de Jogos de Macau, fundada por Stanley Ho, Galaxy, Venetian, Melco, Wynn e MGM.

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