O Estado moçambicano aumentou a receita anual da exploração de madeira de 500 mil meticais (sete mil euros) para cinco mil milhões (70 milhões de euros), como resultado do combate ao contrabando e corte ilegal, indicou hoje o executivo.
“Os resultados da Operação Tronco são claros: nos últimos três anos, o Governo conseguiu aumentar a receita do setor de florestas”, afirmou na quarta-feira o ministro da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, falando na Assembleia da República.
“Tínhamos, em média, cerca de 500 mil meticais [de receitas anuais] e subimos para cinco biliões de meticais”, acrescentou.
O governante falava em resposta a questões colocadas pelos deputados numa sessão de dois dias (quarta-feira e hoje) de perguntas ao executivo.
“Com esta subida de receita, é possível, hoje, tomar a decisão de investir, em primeiro lugar, para resolver um problema social” que é a falta de mobiliário escolar que leva “mais de três milhões de alunos a estudarem no chão” no ensino primário, declarou.
Celso Correia referia-se ao facto de o executivo ter anunciado que a madeira ilegal apreendida no âmbito da Operação Tronco seria usada para o fabrico de carteiras escolares.
O ministro apontou a desflorestação como um grande desafio para o ambiente em Moçambique.
“A principal razão do desmatamento em Moçambique é a prática da agricultura itinerante, prática responsável por cerca de 68 por cento do desmatamento”, sublinhou.
A produção de carvão vegetal, exploração ilegal da madeira e o processo de são outros fatores.
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