Economia

Receita total da Altice Portugal sobe 0,4 por cento no primeiro trimestre para 509 milhões

A receita total da Altice Portugal subiu 0,4 por cento no primeiro trimestre, face a igual período de 2018, para 509 milhões de euros, “impulsionada pelo crescimento de 1,2 por cento do segmento de serviços empresariais”, divulgou hoje operadora.

Nos primeiros três meses deste ano, “a receita total da Altice Portugal atingiu 509 milhões de euros, em termos homólogos mais 0,4 por cento”, refere a dona da Meo, que adianta que, face aos últimos três meses de 2018, “apresentou um decréscimo de 3,3 por cento, motivado pelo efeito de sazonalidade típico” do primeiro trimestre.

De acordo com a operadora de telecomunicações liderada por Alexandre Fonseca, o aumento da receita total no primeiro trimestre do ano foi “impulsionado pelo crescimento de 1,2 por cento do segmento de serviços empresariais e pela estabilização no segmento consumo”.

“As receitas dos negócios fixo e móvel cresceram em praticamente todos os segmentos, com destaque para o segmento dos serviços empresariais, que em termos homólogos cresceram 1,2 por cento, impulsionado pelo crescimento das receitas quer no B2B [empresarial], quer no grossista”, refere a Altice Portugal.

A dona da Meo afirma que o segmento de consumo “está praticamente estabilizado, -0,2 por cento ‘versus’ o primeiro trimestre de 2018, mesmo apesar das medidas regulatórias desfavoráveis como é o caso do decréscimo das tarifas de terminação, e da autorregulação na subscrição do serviço IP Billing, que afetam todos os segmentos, mas em particular o segmento consumo”.

O investimento (Capex) atingiu os 100 milhões de euros no trimestre, contra 105 milhões de euros no período homólogo, “reflexo da aposta da Altice Portugal no país, em particular na expansão da capacidade da rede móvel 4G e na manutenção das políticas comerciais de aquisição de novos clientes”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) ajustado caiu 1,4 por cento no trimestre, para 206 milhões de euros, “mas apresenta uma melhoria significativa nas tendências da receita e de um movimento de estabilização das margens bruta e comercial verificada ao longo dos últimos trimestres, mas também de um maior controlo e rigor a nível de custos operacionais, mesmo os relacionados com angariação de clientes, de ‘marketing’ e de rede”.

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