A Bioquark pretende começar a testar, ainda este ano, a ressuscitação de pessoas em morte cerebral. A biotecnológica estará a contactar já famílias de pacientes irrecuperáveis para testar o Projeto ReAnima em ‘voluntários’ humanos, sem ter previsto qualquer ensaio em animais.
Este teste com humanos irá decorrer num país (ainda não revelado) da América Latina, depois da Índia ter rejeitado o pedido da empresa de Filadélfia (EUA) para acolher a iniciativa.
Na Bioquark acredita-se que as células estaminais contêm um segredo capaz de reavivar os mortos, ou melhor, de reverter a morte cerebral ao ponto do paciente estar consciente e recuperar algumas funções.
Ira Pasto, o CEO da Bioquark (e cirurgião ortopédico), explica que a ideia passa por injetar células estaminais no cérebro para provocar um ‘reset’ a este órgão. Numa comparação com a informática, seria como voltar a ligar um disco com setores danificados, mas tendo acesso ao que está ‘saudável’.
Através de um mapeamento do cérebro morto (com imagens de ressonância magnética), os cientistas pretendem descobrir como identificar as lesões que terão provocado a morte cerebral para estudar como se pode reverter o processo.
O Projeto ReAnima devia ter arrancado no ano passado, mas o Conselho de Investigação Médica indiano vetou o ensaio.
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