A nova direção da Raríssimas aprovou um prolongamento da suspensão sobre a ex-presidente. Paula Brito e Costa só poderá voltar a entrar na instituição quando ficarem concluídos “os procedimentos legais com vista à descoberta da verdade”.
Paula Brito e Costa tinha sido suspensa preventivamente por 30 dias a 20 de dezembro, prazo que estava prestes a esgotar-se.
“Os procedimentos legais com vista à descoberta da verdade estão em curso e devemos aguardar pela conclusão confiando nas instituições envolvidas”, afirmou a nova presidente, Margarida Laygue.
O prolongamento foi aprovado sem ter “data de término definida”, face à complexidade de “todos os trâmites legais e as questões envolventes”.
Paula Brito e Costa “mantém-se suspensa até indicação em contrário e não poderá aceder a nenhum dos espaços pertencentes à associação, nomeadamente a Casa dos Marcos, delegações e sede”, concluiu Margarida Laygue.
Recorde-se que Paula Brito e Costa, a ex-presidente da Raríssimas – Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras, foi constituída arguida por suspeita de gestão danosa.
A polémica rebentou quando uma reportagem da TVI denunciou alegadas irregularidades, como o uso indevido de dinheiro da IPSS para fins pessoais.
O caso Raríssimas levou também à queda, a 12 de dezembro, do secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado.
Entre 2013 e 2014, Manuel Delgado foi consultor remunerado da Raríssimas, auferindo 3000 euros por mês.
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