A polémica ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa, continua a receber o salário de diretora-geral. O marido e o filho também são remunerados pela associação. Uma revelação feita pela presidente atual, Margarida Laygue.
A dirigente continua a desdobrar-se em entrevistas para alertar quanto à débil saúde financeira da Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras (Raríssimas), na sequência das polémicas envolvendo a ex-presidente.
Margarida Laygue revelou, agora em declarações ao Observador, que Paula Brito e Costa continua a receber como diretora-geral da associação, apesar de se encontrar suspensa dessas funções.
“Qualquer suspensão, até serem averiguados os factos e enquanto estiver a decorrer o inquérito interno, é remunerada”, explicou a presidente.
“A Paula Costa continua a ter um salário, tal como o marido e o filho”, complementou.
Os dois familiares da ex-presidente, contratados como funcionários da Raríssimas, também se encontram suspensos.
Margarida Laygue repetiu que, na qualidade de presidente do conselho diretivo da associação, não tem qualquer remuneração.
“A situação de remuneração está muito ligada a se a pessoa exerce outra atividade profissional e tem outra fonte de rendimento. É uma situação que tem de ser votada e aprovada em Assembleia Geral. No entanto, no meu caso nada disso se aplica, porque desde o primeiro dia disse que iria fazê-lo ‘pro bono'”, justificou-se.
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