Paula Brito e Costa tentou que a associação Raríssimas fosse também uma fundação. Mais de um ano depois, o Governo deu uma resposta: a ministra da Presidência e da Modernização Administrativa indeferiu o pedido de reconhecimento.
O chumbo foi motivado pela repetição dos fins – a fundação iria fazer o mesmo que já faz a Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras (Raríssimas) – e pela ausência de património.
À data do pedido de reconhecimento da fundação, a Raríssimas prometera doar 250 mil euros, transferência que nunca chegou a ser efetuada.
Após análise por parte da Direção-Geral da Segurança Social, Maria Manuel Leitão Marques, ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, emitiu o despacho (hoje publicado em Diário da República) a indeferir o pedido de reconhecimento da Fundação.
A intenção de Paula Brito e Costa, a ex-presidente da Raríssimas, era passar da associação para a fundação a gestão da Casa dos Marcos, na Moita, onde são tratados e acompanhados os doentes com doenças raras.
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