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Ralicross de Paredes levou Baltar ao rubro

A primeira edição do Ralicross de Paredes foi um grande êxito, tendo levado muita emoção ao Kartódromo de Baltar.

O evento do Club TT Trilhos do Norte é candidato a integrar o Campeonato de Portugal de Ralicross, Kartcros e Superbuggy em 2020, e cumpriu, segundo os seus organizadores, os objetivos a que se propunham.

Desportivamente Joaquim Pacheco (Super 1600), Daniel Pacheco (Supercar), Tiago Ferreira (Nacional A1.6), Adão Pinto (Nacional 2RM), João Ribeiro (Kartcross) e Jorge Rego (Iniciação) chamaram a si as vitórias, ainda que nesta última competição o piloto do Peugeot 106 tenha sido declarado vencedor numa prova que terminou sob bandeira vermelha à sexta volta.

André Monteiro, que perseguia o líder, perdeu o controlo do seu Toyota Starlet e despistou-se com alguma violência.
Numa prova da Nacional 2RM muito discutida, Adão Pinto tirou bom partido do seu Opel Astra e venceu por duas vezes, batendo Paulo Sousa, que obteve igual número de pontos, aos comandos do seu BMW E30. Isto apesar de uma forte pressão de Artur Monteiro, que no final teve problemas na caixa de velocidades do seu Toyota Corolla, e do facto de José Queirós o ter ultrapassado e terminar a última corrida segunda posição, aos comandos do seu Peugeot 206.

Já na Nacional A 1.6 Tiago Ferreira fez o pleno de vitórias. Atrás do piloto do Peugeot 106 terminaram Jorge Costela e Hélder Silva, ambos em Citroën Saxo, num preâmbulo do que viria a ser uma prova de Supercar dominada por Daniel Pacheco. É que o piloto do Subaru Impreza venceu as quatro corridas de qualificação.

Tal como na Iniciação a final dos Supercar terminou em bandeira vermelha, na sequência de uma colisão entre os carros de Daniel Pacheco e de José Lourenço, com este a ficar imobilizado no meio da pista. Um azar a juntar aos problemas que tivera no Subaru Impreza na última corrida de qualificação.

Na Super 1600 André Sousa começou bem vencendo as quatro corrida de qualificação, mas acabou por ser traído pela mecânica do Peugeot 206 S1600 na final. E assim Joaquim Pacheco levou o seu Citroën C2 S1600 ao triunfo.

A corrida de Kartcross foi ganha por João Ribeiro, que aos comandos de um HN Sport emprestado por Nuno Bessa se impôs numa competição que também teve direito a bandeira vermelha mas que seria retomada. Ribeiro conseguiu de novo levar a melhor sobre a concorrência, impondo-se a um aguerrido Mauro Reis e a Pedro Marques, que conseguiu sair vencedor da sua batalha com Tiago Freitas e Luís Monteiro.

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