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Radioatividade: Lisboa com níveis residuais

Vestígios de radioatividade detetados em Lisboa não constituem perigo para a saúde. Instituto Tecnológico e Nuclear está a monitorizar os níveis e sublinha que este aumento de radioatividade era esperado.

A radioatividade verificada na cidade de Lisboa, com níveis superiores ao normal, tem origem no acidente na central nuclear de Fukushima (Japão), segundo o Instituto Tecnológico e Nuclear (ITN).

No entanto, os valores estão muito próximos da normalidade e não constituem qualquer perigo para a saúde, segundo as diversas entidades portuguesas que estão em permanente vigilância.

Desde ontem, o ITN está a fazer uma monitorização dos valores (em parceria com a Direção-Geral de Saúde e a Agência Portuguesa do Ambiente) e mantém-se em “permanente contacto com as autoridades japonesas”, revela o presidente do ITN, Montalvão e Silva.

Também o diretor-geral de Saúde, Francisco George, em declarações à Rádio Renascença, colocou água na fervura, informando que o aumento dos níveis de iodo radioativo “é residual” e “não acarreta qualquer perigo para a saúde”.

As previsões apontavam para uma propagação das partículas radioativas no território continental e ilhas. Essas partículas movimentam-se com as correntes de ar atmosféricas, mas os valores estão longe de ser preocupantes.

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