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Quinto lugar é “um grande resultado” para Félix da Costa

Apesar de se estrear nas 24 Horas de Daytona e tripular um protótipo Oreca cujo andamento era claramente inferior aos DPi da Cadillac e da Acura, António Félix da Costa conseguiu um top cinco.

O piloto português foi um dos principais responsáveis para o andamento consistente do Oreca # 78 da DC Racing que dividiu com Alex Brundle, Ho Pin Tung e Ferdinand Habsburg, que no começo da corrida estavam fora do top fez, mas que aos poucos foi recuperando na classificação geral. A quinta posição final acabou por ser o corolário justo desse esforço da equipa.

“Ter lutado pelo pódio e terminar no top cinco na minha estreia em Daytona é um grande resultado, quer para mim quer para a equipa DC Racing, que fez um grande trabalho durante toda a corrida. Tivemos alguns percalços durante a noite, com dois furos que nos fizeram perder algumas voltas, mas isso faz parte de uma prova como esta”, refere Félix da Costa, que foi o piloto encarregue de fazer o último turno de condução no Oreca # 78.

O piloto de Cascais sublinha também o handicap para os DPi americanos: “Não havia qualquer hipótese de lutar com os Cadillac. Foram sempre mais rápidos que os LMP2 e este quinto lugar é um grande resultado para nós, pelo que tenho o sentimento de dever cumprido, apesar do cansaço, fruto de muitas horas a guiar na máxima concentração. E aproveito para dar os parabéns ao Filipe Albuquerque e ao João Barbosa pela grande vitória. Foram uns justos vencedores e é uma grande vitória para Portugal”.

Agora António Félix da Costa viaja para Santiago do Chile, onde tem lugar no próximo sábado a quarta corrida da temporada de Fórmula E.

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