No entanto, é preciso escolher bem as pessoas que abraçamos, já que fazê-lo a estranhos, segundo este estudo, pode representar exatamente o contrário. Jürgen Sandkühler – neurofisiologista austríaco do Centre for Brain Research, localizado na Universidade Médica de Viena – salienta que os abraços só têm um resultado positivo na saúde “se houver confiança entre as pessoas” e se “os sentimentos de cada uma forem mútuos”. Ou seja, um abraço forçado também não é eficaz.
“Se recebermos um abraço indesejado ou de uma pessoa que nos é estranha poderemos ficar verdadeiramente stressados, uma vez que o comportamento de distância que exigimos dos estranhos é afetado. Quanto isto sucede, o nosso corpo liberta a hormona que provoca, precisamente, o stress: o cortisol”, salienta Sandkühler.
Esta pesquisa austríaca foi tornada pública no Dia Nacional do Abraço, assinalado em alguns países do mundo, entre os quais os Estados Unidos, a Inglaterra, a Alemanha, a China e a Austrália.
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