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“Queda da tradição tauromáquica” leva ao fim da garraiada na Queima do Porto

touradaAcademia do Porto decidiu suspender a garraiada que encerra a Queima das Fitas. O motivo: “fraca adesão” da comunidade estudantil e “queda da tradição tauromáquica, que remota ao século XVII”.

Em 2016, a Queima da cidade Invicta não vai ter garraiada, por decisão da Academia do Porto. O evento, que reunia os estudantes da cidade na Praça de Touros da Póvoa de Varzim estava a perder relevância na comunidade de estudantes.

A decisão tomada esta semana, e dada a conhecer à direção da Federação Académica do Porto (FAP), tem efeito já na Queima das Fitas que se realiza entre 1 e 8 de maio de 2016.

“A fraca adesão dos estudantes nesta atividade nos últimos anos e a queda da tradição tauromáquica, que remota ao século XVII, entre os jovens portugueses são alguns dos motivos que sustentam a decisão da Academia do Porto”, explica Tomé Duarte, representante do Magnum Consillium Veteranorum (MCV) da Academia do Porto.

A garraiada foi introduzida oficialmente no cartaz das festividades estudantis da cidade Invicta em 1948, na Praça de Touros de Guimarães. Nos últimos 20 anos, o evento reunia os estudantes da cidade na Praça de Touros da Póvoa de Varzim.

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