Quatro pessoas morreram e 40 casas foram incendiadas na noite de terça-feira durante um ataque de desconhecidos à aldeia de Litandakua, norte de Moçambique, disse à Lusa fonte das autoridades.
Três vítimas morreram depois de terem sido atacadas com catanas e uma morreu carbonizada na aldeia remota, dependente do posto administrativo de Chai, distrito de Macomia, referiu a mesma fonte.
Nenhuma das vítimas tinha qualquer posição de relevo na povoação, acrescentou.
O grupo com um número incerto de elementos roubou cabeças de gado (cabritos), assaltou pelo menos uma barraca de venda informal, deitou fogo a habitações de construção tradicional (barro, estacas e colmo) e depois deixou o local.
As autoridades suspeitam que os crimes sejam da responsabilidade de células de um grupo que atacou a polícia e matou dois agentes na vila de Mocímboa da Praia em outubro de 2017 e que desde então tem invadido aldeias remotas, saqueando-as e provocando um número incerto de mortes e deslocados.
Só na mais recente vaga de violência, desde 27 de maio, morreram pelo menos 29 habitantes, 11 supostos agressores e dois elementos das forças de segurança, segundo números das autoridades e testemunhos da população à Lusa.
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