Álvaro Santos Pereira pretende que estes quatro protocolos, que para além da construção envolvem a exportação de material, sejam o início de mais e mais duradouras relações empresariais entre os dois países.
“Quando falamos em 75 mil casas estamos a falar em mais exportações para o nosso país, em mais internacionalização de um sector que está em crise em Portugal e estamos a falar em mais emprego”, salientou o ministro da Economia, salientando que a fase de obra será assegurada por trabalhadores portugueses.
Os acordos firmados dividem a intervenção em 20 mil fogos para o grupo Prebuild, 25 mil para a Paínhas, 20 mil para a Lena Construções e 10 mil para a Gabriel Couto. Há ainda, revelou Álvaro Santos Pereira, dois acordos em negociação que, a confirmar-se a conclusão de ambos em março, podem elevar o valor dos negócios até “perto” dos 5000 milhões de euros.
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