Carles Puigdemont, o ex-líder do Governo da Catalunha que teve de fugir de Espanha, vai ser o próximo presidente do Governo da Catalunha, ainda sem poder regressar a Espanha.
Agravou-se o puzzle político da Catalunha. Carles Puigdemont, o líder independentista que foi a votos sem estar em Espanha, vai suceder a ele mesmo à frente do Governo regional da Catalunha.
Puigdemont almoçou hoje em Bruxelas, onde se encontra exilado, com Marta Rovira, a líder da ERC (Esquerda Republicana da Catalunha), para selar um acordo político inesperado.
Isto porque à frente do Junts per Catalunya não estava Puigdemont, mas sim Artur Mas, que entretanto se demitiu.
Derrotados apenas pelo Ciudadanos (36 deputados) nas eleições de 21 de dezembro, o Junts per Catalunya de Puigdemont (34 deputados) e a ERC de Rovira (32) ficam a apenas dois deputados da maioria absoluta no Parlamento catalão.
Resta é saber como é que um político exilado poderá regressar a Espanha para assumir a liderança de uma província com desejo independentista-
“Não é possível voltar à Catalunha porque há uma ameaça para impedir a investidura”, lembrou Puigdemont.
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