Tecnologia

Publicidade: Google ataca primeiro lugar na lista das empresas mais lucrativas nos EUA

google1Topo pertence ao Facebook, que continua a ser a plataforma mais rentável no que toca a anúncios gráficos. Plataforma de Mark Zuckerberg prepara-se para apostar mais nas plataformas móveis. Um serviço idêntico ao Google Adsense pode também estar a caminho.

A Google tornar-se-á este ano na empresa que mais lucra com a publicidade online de anúncios gráficos em sites. Segundo a eMarketeter, o topo pertence ao Facebook, com uma cota de mercado de 14,4 por cento. As contas no final deste ano devem no entanto dar a liderança à empresa criadora do maior motor de busca do mundo. As previsões apontam para os 15,4 por cento até final de 2012.

Visto isto, as más notícias para o Facebook continuam. A rede social tem sido fortemente criticada por vários analistas pelo facto de não conseguir aumentar os lucros, sobretudo desde que começou a ser cotada em bolsa, algo que já levou Zuckerberg a suspender a venda de ações durante 12 meses (saiba mais aqui).

Outra das críticas constantes ao Facebook é a sua fraca aposta nas plataformas móveis, cada vez mais utilizadas para o acesso à rede social e à Internet no geral. Porém, o caso pode mudar de figura brevemente.

A plataforma social prepara-se para aumentar a implementação de anúncios nos smartphones e tablets, isto depois de ter recentemente lançado uma atualização da sua aplicação para iOS.

Há ainda outra grande novidade que pode estar a ser preparada. Trata-se de um serviço idêntico ao Google Adsense. Basicamente, a empresa norte-americana prepara-se para mostrar os seus anúncios, dos seus anunciantes, fora da rede social, repartindo os lucros com os proprietários de outros sites.

Num passado recente, alguns testes já foram feitos em aplicações da Zynga, a criadora do famoso Famville. Resta saber se Zuckeberg vai disponibilizar lucros a terceiros, algo que a Google já faz há anos, com o Adsense, um serviço que lhe fez aumentar em muitos milhões os ganhos anuais, desde 2003, altura em que foi disponibilizado online.

Em destaque

Subir