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PSD lidera votações na Madeira com 54,13% dos votos às 20:00

O PSD era hoje, pelas 20:00, o partido mais votado nas eleições legislativas regionais da Madeira, com 54,13 por cento dos votos, quando estavam apuradas oito das 54 freguesias, segundo dados oficiais provisórios.

De acordo com informação disponibilizada pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, uma hora depois do fecho das mesas de voto, o PS era o segundo partido mais votado, com 30,40 por cento, seguido pelo CDS-PP, com 5,74 por cento, e pelo BE, com 1,06 por cento.

A CDU, coligação formada por PCP e PEV, obtinha 0,92 por cento.

O JPP surgia como a décima força política mais votada, com 0,52 por cento.

Às 20:00 ainda não havia qualquer mandato atribuído, sendo que a Assembleia Legislativa da Madeira tem 47 deputados, sendo necessários 24 para uma força política conseguir maioria absoluta.

Fechadas aquelas 8 freguesias (14,81 por cento do total), a taxa de abstenção situava-se em 48,82 por cento.

Estavam registados para o escrutínio de hoje 257.758 eleitores, dos quais 252.606 na ilha da Madeira e 5.152 na ilha do Porto Santo.

Nestas eleições concorreram 16 partidos e uma coligação: PDR, CHEGA, PNR, BE, PS, PAN, Aliança, Partido da Terra-MPT, PCTP/MRPP, PPD/PSD, Iniciativa Liberal, PTP, PURP, CDS-PP, CDU (PCP/PEV), JPP e RIR.

Nas eleições regionais de 2015, quando se registou uma abstenção recorde de 50,42 por cento, os sociais-democratas seguraram a maioria absoluta – com que sempre governaram a Madeira – por um deputado, com 24 dos 47 parlamentares (44,36 por cento dos votos).

Em 2015, a segunda força política foi o CDS-PP, com 13,71 por cento e sete mandatos, seguida pela coligação Mudança, que juntou PS, PTP, PAN e MTP, com 11,43 por cento e seis mandatos.

O JPP alcançou 10,28 por cento, elegendo cinco deputados, enquanto a CDU ficou com 5,54 por cento e dois mandatos, à frente do BE, com 3,8 por cento dos votos e também dois mandatos.

Os 2,7 por cento conquistados pela Nova Democracia permitiram a eleição de um deputado.

Em 2015, a abstenção foi de 50,42 por cento

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