A moção sectorial de Salvador Malheiro, um dos estrategas da campanha de Rui Rio, não foi aceite pela mesa do Congresso do PSD.
O documento do presidente da distrital de Aveiro foi entregue sem que antes tivesse sido “apresentada, discutida ou votada” pela assembleia distrital, o órgão com competência para validar a moção sectorial.
Com base no regulamento, a mesa do Congresso deliberou que a moção apresentada “não cumpre os requisitos”, pelo que a mesma foi recusada.
“Não podíamos aceitar uma moção que não tinha sido aprovada pela assembleia distrital e da qual não constava a respectiva ata”, justificou Fernando Ruas, que preside à mesa, em declarações ao Público.
Salvador Malheiro, autarca de Ovar e um dos mais notórios apoiantes de Rui Rio, discordou do argumento, afirmando que, “segundo o Direito Administrativo, o presidente da assembleia distrital é quem representa o órgão”.
António Topa, o presidente da assembleia, é um dos subscritores da moção, o que, no entender de Malheiro, dá cumprimento aos requisitos para que o documento fosse levado ao Congresso.
A distrital de Aveiro já recorreu da decisão da mesa.
O 37.ª Congresso do PSD começa esta sexta-feira e termina no domingo.
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