Os socialistas querem saber quem instruiu o IEFP a montar a alegada “megaoperação” de convocação de desempregados, quais os custos do “envio maciço” de convocatórias e qual a metodologia, uma vez que há casos “em que as convocatórias expedidas pelos centros de emprego chegam aos destinatários já após a data em que estes deveriam ter-se apresentado, sendo assim anulada a sua inscrição para efeitos de emprego”.
Os que se apresentaram, denunciam os três deputados, foram convocados “com o falso pretexto da necessidade de atualização de dados e para tomarem conhecimento das respostas do Governo em matéria de política de emprego”, mas “nenhuma resposta é apresentada, nem se verifica qualquer atualização de dados”.
Para o PS, a “megaoperação” tem por objetivo “excluir das bases de dados de desempregados os cidadãos convocados que não comparecem”, sustentam os três signatários do requerimento.
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