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“PS é o partido do Serviço Nacional de Saúde”, diz Ana Catarina Mendes

A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, afirmou hoje que o PS “foi, é, e será o partido do Serviço Nacional de Saúde”, que o Governo procurou salvar após os cortes da direita.

Ana Catarina Mendes falava em Aveiro na “Festa Socialista”, onde homenageou o fundador do PS Carlos Candal, já falecido, e “todos os democratas e antifascistas que em 1973 ousaram desafiar o regime e lutar pelo Portugal democrático”.

Afirmando o “orgulho em ser secretária-geral adjunta do grande partido que é o PS”, lembrou outro histórico, António Arnaut, para reafirmar o empenho socialista no sistema público de saúde.

“Este é o partido de António Arnaut. Nós não avançamos, nós não recuamos, nós defendemos o Serviço Nacional de Saúde em todas as horas, com uma rede hospitalar e de centros de saúde que sirva os portugueses, e que permita o acesso a todos quantos dele precisem”, declarou.

Ana Catarina Mendes disse que “foi para salvar o SNS que o governo do PS contratou mais nove mil profissionais e investiu mais mil milhões de euros, após os cortes que haviam sido feitos pela direita”.

Na saúde como na reposição de salários e pensões, no aumento do salário mínimo, na criação de emprego e na redução da pobreza, o PS no governo “cumpriu”, contra os vaticínios da direita nacional e europeia, o que é razão, segundo a secretária-geral adjunta, para confiar que o PS vai vencer todos os próximos atos eleitorais.

Para Ana Catarina Mendes, também nas eleições para o Parlamento Europeu se decide o futuro, porque “não há conquistas sozinhos e têm de ser feitas no espaço europeu”.

A escolha, destacou o cabeça de lista do PS às europeias, Pedro Marques, é entre “a Europa dos cortes e das sanções” e a “Europa da solidariedade e dos direitos sociais”.

“Pugnamos por um novo contrato social para a Europa, porque é preciso voltar a governar para as pessoas e implementar o pilar social europeu”, disse Pedro Marques, que avança na campanha com confiança pelo que foi feito em Portugal nos últimos três anos e que se pretende levar para a Europa.

“A confiança vem de termos cumprido: 180 mil pessoas arrancadas à pobreza, 350 mil empregos criados, as melhores contas de sempre”, destacou, afirmando o propósito de lutar na Europa pela dimensão social da política europeia.

Lusa

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