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Proteção Civil não tem comandante, mas ministra recusa remodelação. “Ainda não é o momento”, explica

A demissão de Rui Esteves deixou a Proteção Civil sem comandante nacional, mas a ministra da Administração Interna não tem pressa na substituição. “Ainda não é o momento”, revelou Constança Urbano de Sousa.

Revelando que é “o segundo comandante” quem está “a assumir interinamente as funções de comandante nacional”, a governante prometeu que, “no seu momento, serão tomadas as devidas decisões”, voltando a dotar a Autoridade Nacional da Proteção Civil de um comandante nacional.

“Ainda não é o momento para estarmos a falar sobre isso”, reagiu Constança Urbano de Sousa, quando questionada pelos jornalistas sobre o vazio no topo da hierarquia da Proteção Civil: “O comandante nacional pediu a sua exoneração, a qual foi aceite”.

A  ministra da Administração Interna acrescentou ainda que “não há novidades” quanto aos relatórios sobre os incêndios florestais.

“Neste momento, ainda não há novidades. Temos uma investigação de natureza criminal que segue o seu curso, há uma série de relatórios que ainda estão para ser entregues, nomeadamente da comissão independente criada no seio da Assembleia da República, que será entregue, previsivelmente, em outubro e os relatórios que eu pedi também ainda não foram entregues”, salientou.

Assim que forem entregues, esses relatórios “serão analisados e serão, naturalmente, divulgados”, prometeu Constança Urbano de Sousa: “O relatório final do Instituto das Telecomunicações será entregue no final do mês e no mês de outubro o estudo do professor Xavier Viegas”.

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