O Conselho de Finanças Públicas (CFP) considera que o Programa de Estabilidade 2018-2022 beneficia de um ponto de partida “favorável”, mas avisa que estratégia traçada é “insuficiente”.
No parecer ao Programa de Estabilidade 2018-20222 divulgado hoje, o CFP chama assim à atenção para as incertezas que continuam a rodear o enquadramento internacional e “a necessidade de prosseguir a nível interno os esforços de ajustamento estrutural e financeiro (público e privado)”.
A instituição liderada por Teodora Cardoso conclui assim que o programa “adota a opção correta” em matéria de política orçamental, ou seja, uma postura globalmente contra cíclica que implica a redução do défice e do rácio da dívida nas fases favoráveis do ciclo económico.
No entanto, a estratégia traçada é considerada “insuficiente” uma vez que a evolução do saldo orçamental depende fundamentalmente da dinâmica favorável da atividade económica e das políticas adotadas no passado, a que se associam medidas de “revisão de despesa” que carecem de discriminação que permita avaliar o seu impacto e acompanhar a sua execução.
“Um verdadeiro programa de revisão de despesas supõe a existência de uma infraestrutura de gestão pública, que não existe ainda em Portugal”, refere.
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