“É um desperdício estarmos a pedir aos alunos que guardem os seus smartphones nas mochilas”, diz a professora Adelina Moura, que vê aspetos positivos no uso de telemóveis ou tablets nas salas de aulas por parte dos alunos.
Uma docente da Escola Secundária Carlos Amarante, de Braga, Adelina Moura está a participar, em Cabo Verde, nas III Jornadas de Língua Portuguesa Investigação e Ensino, promovidas pela Cátedra Eugénio Tavares, do Instituto Camões em Cabo Verde.
E é aí que tem defendido esta sua ideia no que toca ao apoio das tecnologias para o ensino da língua portuguesa.
“Se não os podes vencer, junta-te a eles”, diz a docente que promove o “uso positivo” destas tecnologias em cenário de sala de aula.
“Por exemplo, antes de falar de determinado autor, alunos vão pesquisar e vão usar a ferramenta “padlet”, que é um mural, onde colocam as suas pesquisas e estamos todos a ver o que está a ser publicado. Depois há uma série de aplicações que podemos usar na sala de aula que permitem responder a questionários e perceber se estiveram atentos e se a informação passou e foi assimilada”, diz Adelina Moura, em declarações à Lusa.
O uso do telemóvel na sala de aula tem regras.
“A ideia é que eles sintam que têm uma ferramenta muito potente, mas que tem que ser usada positivamente. Eles sabem que se usarem indevidamente perdem pontos e eles não gostam de perder pontos”, conclui.
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