A produção industrial desceu 5,8 por cento em junho, face ao mês homólogo, acentuando a tendência de queda registada em maio, quando tinha recuado 0,4 por cento, informou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O índice de produção industrial registou uma variação homóloga inferior em 5,4 pontos percentuais à observada em maio e a taxa de variação da secção das indústrias transformadoras foi de -3,7 por cento, quando tinha sido de 0,1 por cento no mês anterior.
A queda do índice em junho deveu-se, segundo o INE, aos “contributos negativos” de todos os grandes agrupamentos industriais, com especial destaque para a energia (-2,8 pontos percentuais) e os bens de consumo (-2,3 pontos percentuais).
O agrupamento de energia passou de uma taxa de variação de -3,9 por cento, em maio, para -14,2 por cento em junho.
Já o de bens de consumo registou uma variação homóloga de -6,9 por cento, o que corresponde a 5,3 pontos percentuais abaixo do valor observado no mês anterior.
Os agrupamentos de bens intermédios e de bens de investimento contribuíram com -0,4 pontos percentuais e -0,3 pontos percentuais, respetivamente, em resultado de taxas de variação de -1,1 por cento e -1,7 por cento (1,6 por cento e 2,5 por cento, em maio), pela mesma ordem.
A variação mensal do índice de produção industrial representou uma queda de 4,5 por cento em junho, quando em maio tinha caído 0,4 por cento, sendo o agrupamento de bens de consumo o mais influente para a queda de 2,8 pontos percentuais da variação mensal do índice total.
Ainda em termos de variação mensal, o agrupamento de bens intermédios teve uma queda de 0,9 pontos percentuais, resultante de uma taxa de variação de -2,8 por cento, quando tinha sido -0,5 por cento em maio.
Os bens de investimento e a energia contribuíram com -0,6 e -0,2 pontos percentuais, respetivamente, que tiveram origem em variações mensais de negativas de 3,6 por cento e 1,0 por cento (0,0 por cento e -3,8 por cento no mês anterior), pela mesma ordem.
Quanto à variação trimestral, o índice agregado registou uma variação homóloga de -2,5 por cento no segundo trimestre de 2019 (no trimestre anterior, esta variação tinha sido -3,8 por cento).
O agrupamento de energia passou de uma variação homóloga de -17,2 por cento no trimestre anterior, para -9,7 por cento.
A taxa de variação do agrupamento de bens de consumo passou de -2,6 por cento no primeiro trimestre, para -3,1 por cento no segundo trimestre de 2019.
Os agrupamentos de bens intermédios e de bens de investimento registaram taxas de variação de 0,9 por cento e 0,8 por cento, respetivamente (-0,8 por cento e 3,9 por cento no primeiro trimestre, pela mesma ordem).
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