Celso Manata, diretor-geral dos Serviços Prisionais, desvalorizou o relatório do Conselho Europeu que arrasa as prisões portuguesas, onde há sobrelotação, maus tratos e celas em condições desumanas. “Hoje, o quadro é completamente diferente”, garantiu o responsável.
Em declarações à Renascença, Celso Manata salientou que o panorama é bem diferente do que existia em 2016 (ano das visitas dos peritos que elaboraram o relatório às prisões portuguesas), lembrando o reforço dos guardas prisionais e a diminuição do número de reclusos.
“Houve aqui um grande trabalho que é preciso reconhecer”, frisou.
“Posso garantir ao povo português que, se o relatório fosse feito hoje, o quadro era completamente diferente”, insistiu o responsável pelas prisões de Portugal.
Como exemplo, Celso Manata referiu-se ao Estabelecimento Prisional de Lisboa, um dos mais criticados no relatório do Conselho Europeu.
“A situação mudou porque, em 2016, tínhamos 1200 presos e agora temos 990. Esta diferença do número de presos, obviamente, ajuda bastante os guardas prisionais, que têm menos serviço do que tinham em 2016”, explicou.
O responsável rejeito também o cenário de sobrelotação das prisões portuguesas, que para a Europa tem uma taxa de ocupação a rondar os 140 por cento.
“Neste momento, se tirarmos os indivíduos que estão presos por prisão por dias livres, que é uma pena que terminou em Portugal (e, portanto, eles vão sair), nós já estamos em sublotação”, garantiu Celso Manata.
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