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Prisão preventiva para o pai e a madrasta de Valentina

Medida de coação máxima para os suspeitos do homicídio da criança de 9 anos. Os arguidos, que  abandonaram o Tribunal de Leiria algemados, são suspeitos dos crimes de homicídio, profanação de cadáver e violência doméstica.

O pai e a madrasta de Valentina foram sujeitos à medida de coação mais gravosa: prisão preventiva.

Os arguidos, que já abandonaram o Tribunal de Leiria, são suspeitos dos crimes de homicídio, profanação de cadáver e violência doméstica.

A decisão foi conhecida há momentos . E não surpreende, uma vez que há diversos pressupostos que a justificam, desde o perigo de fuga ao perigo de destruição de prova.

Valentina, recorde-se, foi vítima de agressões, em casa do pai e da madrasta, em Atouguia da Baleia, no concelho de Peniche.

O relatório preliminar da autópsia confirmou essas agressões e também eventuais sinais de asfixia. Exames laboratoriais determinaram a causa da morte.

A menina foi dada como desaparecida pelo próprio pai, que comunicou no posto local da GNR que a filha abandonou a casa, simulando um desaparecimento.

Posteriormente, o arguido terá confessado o crime, justificado com um acidente, e revelado às autoridades o local onde escondeu o corpo.

[Em atualização]

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