Fernando Alonso teve uma estreia em competição no todo-o-terreno atribulada. O antigo campeão do Mundo de Fórmula 1 alinhou no Lichtenburg 400 (África do Sul) e capotou a sua Toyota Hilux.
Tendo o ex-’motard’ Marc Coma como navegador, o piloto espanhol apresentava-se com grandes expetativas, depois dos testes intensivos na Namíbia e na Polónia, sendo que começou bem este primeiro rali.
A dupla espanhola foi terceira no prólogo, atrás de outras duas Toyota Hilux, de Henk Lategan e de Giniel de Villers, que viria a vencer a prova. Na primeira especial do percurso regular Alonso acabou por virar a ‘pick-up’ japonesa, estavam decorridos apenas 27 quilómetros do percurso.
“Infelizmente o dia foi um pouco um pesadelo”, admitiu mais tarde o espanhol. “Durante a manhã capotamos e partimos o pára-brisas. O que afetou a nossa visibilidade. Ficamos com a nossa prova condicionada. Fizemos o resto da especial com óculos de proteção na poeira de todos o carros. Na segunda passagem os organizadores permitiram-nos rodar à frente com um campo de visão limpo”, contou também Alonso.
Mas as dificuldades não terminaram por ali. Um pássaro veio de encontro ao pára-brisas da Toyota do espanhol obrigando-o a progredir com dificuldade.
“Fiz quase 200 quilómetros com uma mão no pára-brisas e outra no volante. Não foi o melhor dia para nós, mas pudemos fazer mais quilómetros com a Hilux e foi bom para nós passarmos por esta experiência antes de irmos para as provas mais importantes”, referiu também.
Quando Fernando Alonso se refere a ralis mais importantes refere-se não apenas ao Dakar em janeiro mas também ao Rali de Marrocos, que se disputa entre 3 e 9 de outubro.
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