Aconteceu na Arábia Saudita. Eid Al-Sinami, com 43 anos, bateu na sua madrasta e foi prontamente acusado às autoridades pelo próprio pai. Na hora de ditar a sentença, Eid recebeu uma pena exemplar, três anos de prisão e 200 chicotadas, mas pelos vistos não era o suficiente.
O próprio pai, o mesmo que o tinha acusado à polícia, dirigiu-se ao juiz e pediu que este aumentasse a pena do próprio filho. E não foi nada meigo. O progenitor solicitou, em vez de três, 15 anos de prisão.
O inacreditável é que o juiz aceitou a sugestão e enviou Eid para trás das grades por esse tempo.
A justificação do pai é simples, recusa-se a perdoá-lo por bater na sua madrasta e por isso acha que 15 anos é o tempo justo. As chicotadas também não foram ‘dispensadas’, além da pena de prisão superior, Eid não se livra das 200.
Na Arábia Saudita existem penas determinadas logicamente pela lei. Contudo, naquele país as mesmas podem ser agravadas pelos familiares do réu, caso achem que a justiça não é suficiente para condenar o ato.
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