O Presidente da República justificou hoje a segunda renovação do estado de emergência com a necessidade de dar “tempo e espaço” ao Governo para definir critérios de reabertura da sociedade e economia, criando “confiança e segurança” nos portugueses.
Numa mensagem ao país sobre a renovação do estado de emergência até 02 de maio, Marcelo Rebelo de Sousa apontou “três razões essenciais” para a sua decisão: a primeira, consolidar a situação nos lares e, a segunda, estabilizar o número de internamentos no Serviço Nacional de Saúde.
“Terceira razão e, porventura, a mais relevante: a presente renovação do estado de emergência está pensada de tal modo, que dá tempo e espaço ao Governo para definir critérios, isto é, para estudar e preparar para depois do fim de abril a abertura, gradual, da sociedade e da economia, atendendo a tempo, a modo, a territórios, a áreas e a setores”, justificou.
Para o chefe de Estado, existiu uma preocupação essencial: “Criar segurança e confiança nos portugueses, para que eles possam sair de casa, ir reatando paulatinamente a sua vida, sem se correr o risco de passos precipitados ou contraproducentes”, apontou.
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