O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, disse hoje que as instituições de justiça devem coordenar-se entre si para um combate mais eficaz ao crime organizado.
“Há que prosseguir com a articulação entre o Ministério Público e demais instituições públicas e privadas, no âmbito do combate ao crime, no geral, e da criminalidade organizada, cada vez mais complexa”, afirmou Filipe Nyusi.
O chefe de Estado falava na cerimónia de tomada de posse da procuradora-geral da República, Beatriz Buchili, reconduzida no cargo para mais um mandato de cinco anos.
Filipe Nyusi instou Beatriz Buchili a intensificar a intervenção do Ministério Público na garantia de uma justiça em “tempo útil”.
A procuradora-geral da República, por seu lado, apontou o desenvolvimento institucional como prioridade da entidade que dirige.
A magistrada considerou fundamental que o país aprove uma lei de recuperação de ativos visando o combate ao crime organizado e transnacional.
“O Estado tem de ser ressarcido pelos danos causados pela criminalidade”, declarou.
O combate ao crime organizado impõe igualmente a formação de magistrados em branqueamento de capitais, tráfico de droga e terrorismo.
O Presidente moçambicano empossou ainda Alberto Paulo para o cargo de vice-procurador-geral da República, em substituição de Edmundo Carlos Alberto.
O mandato do procurador-geral da República de Moçambique é de cinco anos, renováveis por mais cinco.
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