A presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa, demitiu-se, em resultado das suspeitas de gestão danosa na associação, avança o Expresso. Em conversações com o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, tentou uma suspensão temporária do cargo, enquanto decorrem as investigações, o que seria ilegal.
“A minha presença já está a afetar a instituição e tenho de sair. Esta é uma cabala muito bem feita”, referiu, em declarações àquele jornal.
“Presa só estou às minhas convicções”, referiu ainda, abrindo espaço para uma investigação judicial:
“Deixo à Justiça o que é da Justiça, aos homens o que é dos homens e ao meu país uma das maiores obras, mas mesmo assim saio”, realçou.
A demissão surge no seguimento da reportagem da TVI, que dava conta de alegado uso de verbas da associação para benefício próprio. Porém, Paula Brito e Costa não pretendia sair do cargo.
Em conversações com o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, tentou uma suspensão temporária, enquanto decorrem as investigações, o que seria ilegal.
“Pedi-lhe (ao ministro) a suspensão temporária de funções enquanto estivessem a decorrer as investigações, porque temos 300 meninos por dia na Raríssimas de quem é preciso cuidar. Esta opção foi estudada pelo gabinete, mas não existe a figura da suspensão temporária no quadro das IPSS e, portanto, saio”, revela Paula Brito e Costa, citada pelo Expresso.
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