Miguel Almeida, presidente executivo da NOS, afirmou que pagar salários não é um ‘fardo’ e que os colaboradores são o ativo principal que a empresa tem.
Foi durante ‘O Estado da Nação das Comunicações’ no 25º congresso das Comunicações, organizado pela Associação Portuguesa para o desenvolvimento das Comunicações.
Miguel almeida falava sobre o modelo de negócio da operadora para os próximos 5 anos, onde explicava as ambições da empresa para o futuro, onde entravam clientes, trabalhadores e fornecedores.
O presidente executivo da NOS afirmou que é importante manter colaboradores felizes e que se sintam compensados, dizendo que gosta de pagar salário e, quanto mais alto, melhor.
“Não nos custa pagar salários, acreditamos e pretendemos assegurar colaboradores felizes, que se sintam compensados, devemos compensar o valor partilhado, temos gosto em pagar salários e quanto mais altos melhores”, disse o presidente executivo da NOS.
Numa altura em que o debate sobre o aumento do salário mínimo parece inquietar algumas confederações ligadas a entidades patronais, como é o caso CIP, liderada por António Saraiva. As declarações de Miguel Almeida acabam, de certa forma, por amenizar a ideia de que os patrões não gostam de pagar salários e que, pelo contrário, um salário mais alto pode valer um colaborador mais feliz e produtivo.
A NOS pretende continuar o seu investimento com o intuito de aumentar o número de utilizadores da operadora. Aliás, e segundo palavras de Miguel Almeida, a operadora foi o único operador a crescer e a ganhar quota de mercado. Nos últimos nove meses a empresa aumentou a sua quota de mercado em 2,5 por cento.
